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sábado, 12 de janeiro de 2019

a vida é uma brincadeira

DATA: 05/09/2006 3ª

Comunicologia: Telepatia


Vários adultos, alguém muito especial e crianças brincando com fantasias coloridas, máscaras de papel machê e chapéus que trocavam entre si, eles se divertiam e sorriam. Vi meu filho que estava a se divertir também. Este estava de paletó e gravata, mas as calças e sapatos eram de palhaço.
O lugar era um anfiteatro com palco e poltronas para o espetáculo, mas no decorrer da apresentação foi se transformando em um casarão dos antigos com vários níveis e escadas onde os ‘atores’ se apresentavam. A alegria aqui imperava.
Haviam fitas que desciam do teto parecido com os circos que conhecemos.

Extrafísico(projetada – semi-consciente)

Desmistificando a Tenepes

O tempo passava e eu não me decidia a fazer a Tenepes direito, fazia a título de experiências em dias alternados em diversos horários e as vezes sem cumprir a hora inteira, isso até a última sexta-feira quando determinei a dar início da minha Tenepes...


1º Dia: Sentei-me em minha poltrona (comprada já mais de ano para realizar a Tenepes) cobri-me com um cobertor leve para que o soma não sentisse frio, silêncio, fechei-me no quarto. Marquei no relógio para despertar dali a uma hora.

Dei início a MBE - Mobilização básica de energias, estava um pouco tensa e aos poucos fui relaxando, parecia que tinha ido para o Pólo e que estava em uma aula da Escola Projetiva, na cadeira. Sentia todos os movimentos da energia que começava a se espalhar pelo quarto. (obs.: mantenho ele com a blindagem energética há quase dois anos). Fiz todos os exercícios que normalmente fazemos no início da Escola Projetiva na 1ª fase do II módulo.

Não achei complicado, nem difícil e aquela sensação de frio no estômago foi desaparecendo.

O chacra coronário pulsava de tal forma que concentrei nele, buscando energias pelos plantochacras e jorrando pelo coronochacra, os outros chacras começaram a pulsar também... era tudo muito lindo e um misto de cores fui deslumbrando (muito próximo da imagem que achei e postei este relato).

Não percebi nada do que estava acontecendo, parecia que havia alguém ali bem do meu lado me intuindo para manter-me conectada com os exercícios.

Estava calma, tranquila e incrivelmente lúcida. Depois de um certo tempo perdi a consciência. Retornei com o despertador, calma e ciente da situação. Mas ao ficar em pé, percebi que deveria ir dormir, sentia-me cansada e com muito sono.

E, logo fui dormir, sem questionar. Ao deitar-me, fiz novamente o MBE e bem antes de concluir já entrei em sono profundo.

No dia seguinte acordei tranquila e cheia de energia. E o dia transcorreu normal.

2º dia: Como no dia anterior, iniciei me acomodando na poltrona, esvaziando a mente e fazendo a MBE. Neste dia percebi que o quarto apresentava uma névoa fria. Novamente senti a presença de alguém. Nada acontecia no extrafísico, pelo menos eu não percebi. Mas na minha mente passava um filme de toda a minha vida intrafísica atual, várias situações ocorrerram que lembrava claramente. Vinham soluções para algumas destas situações. Depois, novamente perdi a consciência e adormeci. Quando o despertador tocou, acordei normal, descansada e tranquila. Mas não passou de uma meia hora já procurei ir para a cama, tinha nescessidade de dormir novamente.

O dia seguinte foi tranqüilo e normal. Lembrei-me das ocorrências durante a Tenepes como lembrança contínua. Fui ao Pólo para o voluntariado e tudo transcorreu normal. Neste dia a professora Dra. Celeste fazia prospecção para o pessoal que iria fazer o pré-curso ECP2. Quando falei para ela que não tinha nenhuma proposta para realizar o curso.

3º dia: Queria muito fazer o ECP2, nunca perdi um desde 2004, quando comecei no IIPC, mas não estava com a situação financeira adequada.

Minha vontade em ir, era mais para calçar a minha decisão em fazer Tenepes.

Então quando abro minha caixa postal, às 15:21hs, recebo um pedido de Tenepes. Eu sorri, pois lembrei-me do que a professora no CPC falou que quando decidimos fazer Tenepes os pedidos surgem de lugares e formas mais inesperadas possíveis. Como não havia contado para ninguém ainda, percebi minha responsabilidade diante dos amparadores e da multidimensionalidade.

E, neste dia, li várias vezes o nome e o endereço para decorar, não sabia como ia ser, mas quando chegou a hora e me preparei para incluir a informação, tudo transcorreu normal, ou seja, fiz a MBE e pensei na informação, mas me veio a intuição de deixar a cargo dos amparadores encaminhar o que fosse necessário para aquela consciência, aí percebi que eu era somente um instrumento e doei o máximo de energias permitida.

Lembrei-me do tempo que praticava assistência no Centro Espírita e senti uma sutil incorporação de várias consciências que passavam por mim rapidamente. Estava lúcida e acompanhava, sem pronunciar uma única palavra. Esse dia a uma hora passou rapidamente. E, quando acabou o tempo não senti tanto cansaço como das outras duas vezes.

O dia seguinte tudo transcorreu normal. Meu retorno ao trabalho das férias, o reencontro com minha irmãnzinha de outras existências, o reencontro com meus colegas.... E, quando estava a conversar com minha irmãnzinha, a primeira depois de meus filhos que contei sobre o início da Tenepes, ela me perguntou se algo havia mudado ou alterado após eu ter iniciado a Tenepes. Ao chegar em casa do trabalho, comecei a observar mais ao meu redor. O trânsito fluia, a casa estava tranqüila, não se houvia mais conversas altas. Os vizinhos se acalmaram. Também cogitei, é início de férias escolares, o pessoal deve ter viajado. Mas o que conta é que está me ajudando... (rs.... rs...).

E, sabe o que disse a ela? Mudou sim muita coisa: - Estava me sentindo mais centrada, serena e o clima de relacionamento familiar estava muito bom, os meninos estavam se dando muito bem. Os ânimos deles melhoraram. Não havia acontecido erros de percurso.

4º dia: Hoje, as 14:10hs. ligo para a Celeste e conversamos a respeito de uma proposta para fazer o ECP2, e sabem o que aconteceu? Minha proposta foi submetida para FOZ e foi aceita. Vou fazer o curso e o pré-curso. É, realmente os amparadores estão do nosso lado.... rs...rs..

Isso aconteceu só nos primeiros 3 dias de Tenepes, imaginam em 1 mês, 1 ano, 10 anos....

Minhas melhores energias a todos!!!!!

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Ninguém sai

No cais, no porto da Venezuela,
cadastro de pessoas
homens armados de um lado
no outro, algo que penso em ser meu lar...

Alguém que está comigo
em uma festa que está rolando...
mulheres, homens, militantes, bebidas, risos...

Observo que é uma festa, mas não há som
e as pessoas falam baixinho... quase aos cochichos...

Tento ir para minha casa mas tem barreiras,
dou uma volta enorme, pois conheço outros caminhos
como um labirinto fosse
tento chegar,

 No caminho
encontro com uma criança que está vendendo amendoim
olho em seus olhos e ela
me fala que tem dor de garganta,
aviso que não tenho como ajudá-la
e pergunto: você sabe onde está?
ela se afasta apontando para a garganta.

A rua está deserta e chego a uma rampa que
dá acesso ao navio-cargueiro,
entro por um corredor,
que tem uma estante,
tendo andar pelos corredores apertados
ouço passos apressados de alguém que respira pesado

A noite é escura, não há luzes, só um pouco que vem de longe e a lua,
o corredor tem cheiro de local fechado e abafado



No meu caminho há uma porta bem larga com arco redondo,
mas tem grades, não há como cruzar para o outro lado...

No escuro desço um pouco para o lado esquerdo e vou apalpando
as paredes por que nada vejo...
e tentando não cair, o navio balança...

Entro em outro corredor, agora para a direita
e logo para a esquerda, se meu cérebro ainda funciona
creio estar indo na direção certa

Piso em algumas tábuas soltas que fazem barulho,
tento pular elas mas tenho medo de pisar em falso,
logo desisto e continuo tateando as paredes do corredor

Alguma luz amarelada no fundo do corredor,
vou devagar, pois parece que alguém cochicha
chegando ao meu destino, parece com meu quarto,
mas está diferente, todo revirado e tá muito estranho
não me sinto segura...

Penso em ir embora, mas procuro algumas peças de roupa,
mas não identifico como minhas... e desisto....

Saio daquele lugar e não sei para onde ir,
os cochichos me chamaram atenção e vou naquela direção

não conheço nenhum dos dois, mas pergunto como posso
sair dali por um caminho mais curto.... eles me olham,
fechando a cara e falam ao mesmo tempo, ainda cochichando

daqui ninguém pode sair.....



Imagens de minha autoria.... local: Navegantes (SC)






segunda-feira, 14 de março de 2016

nua pelas ruas

quem nunca sonhou que estava andando na rua, sem roupas?
estava com uma toalha de banho enrolada,
olhei para os lados e eu estava em uma rua...
a toalha cai no susto e entro no prédio em frente,
quando uma mulher me pega pelo braço e me força
a entrar em uma sala, olho para ela assustada,
era uma enfermeira..
a enfermeira manda que eu deite na maca e,
logo vem com um lençol e me cobre,
as portas se abrem e entram dois enfermeiros
de repente estou atordoada, porque me
levam para a sala de cirurgia, e eu
tentava falar, gritar porque aquilo tudo
era um engano, mas eu não conseguia,
adormeço....
mais tarde,
abro os olhos e está muito claro
estou deitada,
e sinto dores,
dou uma olhada embaixo dos lençóis
e vejo um corte e minhas entranhas....
grito e logo aparece uma enfermeira
pergunto se não iam dar pontos no corte...
no que me estende gases
ela pede
para eu segurar em cima
logo me viro para o lado
sinto dor no local
que eu estava apertando
Acordo!

Imagem de minha autoria.... local Goiás Velho (GO)






quarta-feira, 16 de maio de 2012

Lembranças de uma vida

Em 24.08.2010

O encontro que tive, o aprofundamento na cultura, e ainda, no estudo da língua espanhola, tem proporcionado reverberações e voltas ao passado seguidamente, uma delas foi a seguinte lembrança:

O fato ocorrido foi no século XVI, era outono, estávamos em Córdoba, na Espanha, era uma estância.



Uma criada minha, cozinheira, vestia vestido cinza e tinha um lenço na cabeça, hoje ela é ele, um grande amigo que conheci no CPC em 2002. A lembrança que tive ocorreu no momento em que ela segurava um pato que tinha acabado de capturar.. ela era bem jovem, com uns 12 ou 13 anos. Eu, homem naquela existência, estava em cima de um cavalo e estava rindo porque vi ela cair depois de correr atrás do pato até capturá-lo. Segurava-o nos braços, o pato todo desengonçado e ela pegando-o sem jeito. Ficava vermelha de raiva (do jeito que ele fica hoje) porque eu estava rindo dela, naquela situação.

Naquele tempo eu, achava que era raiva porque o pato deu trabalho na captura... hoje sei que era porque eu estava rindo dela. 

Sempre há luz


Uma trilha em um campo vazio, anoitecendo, orvalho da noite chegando... alguém seguia à minha frente, de casaco com capuz, aumentei os meus passos e esse alguém também o fez... comecei a chamá-lo.... e na medida que me aproximava, percebo que ele não era ele, Ela cai numa poça de lama... corro para ajudar, quando ela me olha e logo nos reconhecemos.... ela começa a reclamar porque eu a havia assustado pois não sabia quem eu era...

há um bar próximo e chegamos para que ela se limpe... o lugar era lúdico, com algumas aberrações, um circo, talvez, cortinas coloridas, roupas de todos os tons, um homem veio em nosso auxílio e nos atende prontamente, já nos trazendo opções de roupas... uma mulher surge com uma cabeleira loura com vestido longo, na cor lilás.... havia um colarinho em seu pescoço na cor branca feito babados do século XVI.... e que num piscar de olhos essa mulher se transforma, muda o cabelo, e seu vestido fica amarelo-dourado, faz poses, e pede que lhes tiremos fotos... contra minha vontade, faço o que me pede... ela acha graça... depois das gargalhadas se transforma novamente, agora em uma velha, levanta  o vestido e mostra suas pernas, que percebo, são jovens e perfeitas.... mas seu rosto se contorce ela me olha nos olhos e diz: tenho câncer e diz que está se matando aos poucos sem que ninguém a impeça... Ela se abaixa e procura algo no chão... eu preocupada em ajudar lhe pergunto o que é que procura... e ela me diz: é uma tampa.... eu me assusto e pergunto que tipo de tampa, no que ela responde: é para que consiga tampar minha juventude que está se esvaindo...

Movo-me pelas cortinas coloridas feitas de voal e ao afastá-las me encontro numa arena, há muita poeira e vejo uma escada, e ao observara escada vejo que, onde seria a platéia, tem nichos, nestes nichos pessoas presas
Estamos na verdade dentro de uma grande roda, que começa a girar, ou já estava girando?... ouço as pessoas gritarem, e algumas caem desta roda...

a moça que corria no campo logo aparece com um cesto em suas mãos, vestia agora uma saia preta e longa, com pontas, e uma blusa com mangas largas como se fosse uma fantasia, ela levita até a roda gigante onde me encontro e me pede que a siga, para um outro lugar, neste novo lugar havia muita luz... e para onde seguimos...

Imagem de minha autoria.... Local: Dilermando de Aguiar (RS)

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Maratona nos Andes?


Preparada para uma maratona (corrida + escalada entre outros) numa montanha similar a Cordilheira dos Andes... recebi um mapa para orientação. No local, o público que iria participar era muito grande, cerca de umas 200 pessoas. Percebi que havia possibilidades de fazer um atalho.... mas me sentia em desafio e optei por seguir o roteiro. No caminho vi que filmavam cada etapa pela qual passávamos...

Na chegada recebíamos camisetas de cores indicativas da realização da maratona, a minha era amarela e minha colocação era 62ª... A Giu chegou reclamando que não recebera camiseta, e fui com ela reclamar... chegando lá, após a confirmação de seu nome, recebeu uma camiseta na cor branca...

Em um palco foram chamados os que estavam com camiseta branca, num total de 10 pessoas, e qual não foi minha surpresa quando a Giu foi classificada em 1º lugar!!!

Imagem de minha autoria... local: Dilermando de Aguiar (RS)

sábado, 5 de junho de 2010

na sombra de uma árvore



Anfitriã cordial e feliz, oferece iguarias que nunca vi... Em sua casa descanso merecido. Minha mãe!
Lá fora, árvore frondosa... desperta o desejo de viver na sombra!

Águas de uma fonte pequena no jardim replicam um mini-arco-íris... criança a brincar com as abelhas que sentam de leve na flor.

Mesclas de acontecimentos repentinos desafiam a mente. Folhas de um livro que já li. Me sinto fortalecida.


Imagem: Jéssica Magalhães, local: Casa do Ceará (DF)

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

cadeira de rodas

Em um pomar, junto com outras conscins, catava frutos maduros das árvores. Eles tinham cores, sabores e características diferentes de frutos que não eu conhecia.

Alguém me observava, e foi se aproximando. Virei-me para me certificar se era a conscin que eu estava sentindo as energias. A consciência estava com a mesma aparência, mesmo estilo no vestir, o de sempre, mas estava envelhecido. Ele estava numa cadeira de rodas que era emprestada do local, porque era muito simples.

Eu sai de perto evitando contato ou qualquer conversa, mas ao mesmo tempo me compadecia da situação atual de alguém que fora tão cheio de saúde e com excelente físico, hoje para se locomover precisava de uma cadeira de rodas.

Por causa de minha atitude, ele se virou e foi embora em direção à porta, onde um homem o aguardava para colocá-lo no carro que o levaria. Observei que ele mesmo é quem iria dirigir.

Projeção.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A cicatriz

05/09/2009 7:36

Meu rosto estava cortado na face direita, fazia contorno na bochecha.

Olhava no espelho a cirurgia que há pouco havia sido feito, ainda estava vermelho sem curativos e viam-se os pontos que foram feitos.

Não estava cicatrizando normal, estava inchado e inflamado. Também havia um corte horizontal no queijo, já cicatrizando.

Me encontrava em um hospital, estava só.

Olhava uns slides, que tinham fotos de N. ainda bebê.


Projeção

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Estação de Trem...


31/08/09 - 6:08 hs

Um amigo estava andando próximo a uma estação de trem. Usava calças com risca de giz com suspensórios, camisa branca, estava bem alinhado e lembrava os gangsters do ano de 1920, não usava chapéu. Logo atrás, vinha a mulher, com uma saia longa na cor preta, e a blusa era mais para um corpete justo vermelho com listras pretas, seu cabelo era volumoso e estava no alto da cabeça como um cóqui, ela andava de cabeça erguida seguindo ele. Ao chegarem próximos de uma estação de trem, eles se separaram, ela entrou na estação e ele seguiu até um shopping, olhava as suas vitrines a procura de calçados que estavam expostos, ele entra na loja.

Eu estava somente como expectadora, observava sem nada sentir e nada questionar, até que chega uma consciência do meu lado e faz a seguinte observação: "Não siga o modelo, seja mais autêntica", eu olhei para essa consciência, percebi a profundidade do que havia sido dito.

Depois sigo para um departamento onde vejo muitas consciências que estão confusas e preocupadas com locomoção. Faço minhas escolhas e vou saindo de um labirinto de ruas e casas.

Obs.: Apesar de ter consciência na projeção do que se tratava, ter anotado, não tenho a compreensão integral dos fatos.

Projeção

Imagem de minha autoria... local: Mariana (MG)

domingo, 30 de agosto de 2009

homens-mulheres-robôs

28/08/2009

Local. Mesmo de dia, o lugar possuia uma luz artificial, muito clara como uma luz fluorescente. Mas havia lugares, dentro de um ambiente maior, que a luz era mais amena de apenas um canto, onde havia um abajour em uma longa haste e que deixava ver somente as siluetas de quem por ali passava.

Habitação. O mobiliário era como se fosse parte de uma casa normal com poltronas, mesas, cadeiras, sala, cozinha... mas nos quartos, que possuiam camas e armário, não possuiam roupa de cama. Os moradores eram passantes, não ficavam ali, era como se fosse um local de trânsito e estes compartilhavam aquele local o tempo todo, ora uns, ora outras consciências que viam de lugares diversos do sistema solar.

Duplo. As consciências que transitavam no local, com formas humanóides, cada uma, sem exceção tinham um duplo de si, e comportavam-se como robôs, pois não questionavam, não respondiam minhas perguntas, nem sequer olhavam na minha direção e também não tinham emoções.

Vestimenta. Usavam algumas faixas enroladas no corpo. Não eram vestimentas comuns, conhecidas das quais já tivera visto em outras ocasiões.

Energia. Essas consciências que chegavam ao local, ordenadamente, se abasteciam com energia, essa energia não tinha forma definida, parecia-se com gelatina e esta existia em abundância pelo chão do lugar mais escuro (mas ainda assim era claro). A gelatina tinha tons esverdeados claros com tons verdes-escuro. Ficava ao chão como se fosse uma piscina que tomava todo o ambiente. Essa energia mantinha os duplos em funcionamento. As consciências entravam dentro como se fosse um mergulho e não era muito fundo, ficava na cintura delas. A gelatina "pregava" no corpo delas e elas iam absorvendo, até que a pele ficasse limpinha e lisa, inclusive a roupa que usavam.

Projeção.

Precognição

19/08/2009

Um amigo ligou para saber se nós estávamos em casa. Lembro-me de ter atendido o telefone, e avisado que estávamos comendo cachorro-quente em outra casa, que era muito grande e espaçosa. Mas que poderia ir lá também.

No dia seguinte, cuiriosamente, este amigo, ligou para confirmar se estávamos em casa, ele disse que estava faltando água na casa dele e se ele poderia tomar banho em nossa casa.

Naquele momento não havia associado à projeção do dia anterior, percebi somente hoje quando estava lendo as anotações que era uma coincidência, pois não havia anotado muitos detalhes.

Precognição

sábado, 29 de agosto de 2009

Experiências parecidas

No dia 15/08/2009, estava eu lendo o relato da Pesquisadora, Maria Thereza B. Lacerda, autora do livro "A Pedra no Caminho", página 156, referente a uma experiência dela.

A projeção, curiosamente, é muito parecida com uma que tive no mesmo ano, só que no mês de fevereiro e a experiência dela ocorreu em dez-2007:

Vejo-me visitando o CEAEC. Percorro um grande teatro. Passo por vários compartimentos e tomo um elevador. Desço em andar alto, em meio à confusão de objetos fuliginosos. Janelas sujas, sem visibilidade, ambientes escuros. Percorro corredores estranhos. Baldes e panos sujos estão espalhados. Chego a um local onde há trabalhadores e toda a confusão de um prédio em construção. Quero descer e não encontro elevador. Um jovem gentil e educado me leva. Sei que iremos descer sobre um triângulo (?) Ignoro do que se trata. Imagino que será uma chapa, descendo por meio de cordas. A paisagem lá em baixo, muito distante, me dá medo. Espeo pacientemente enquanto o moço executa suas tarefas. Vejo pessoas, entre elas um antigo voluntário de Curitiba. Irá conosco. Digo-lhe: "Oi Japonês" (não lembro o seu nome). Ele responde:"não sou japonês".

Abaixo as observações que pude fazer:

- quanto ao local: ignoro se o local era ou não o CEAEC como a autora observou, em minha projeção não sabia da localização;
- quanto ao triangulo nada vi ou ouvi sobre, mas havia ali pessoas ligadas ao rosa-cruzes, que utilizam de triângulo nos seus rituais;
- a paisagem era realmente muito escura e sombria, como havia locais onde não havia luz e tinha muita sujeira não era muito agradável;
- a coincidência que registrei foi quanto a consciência que vi de macacão rebocando uma parede pode ser o mesmo moço que ela chamou de japonês (para mim me pareceu com um índio);
- a autora falou do século XIX, eu observei que era de época, mas não sei dizer qual.

Quanto à minha experiência, o relato está descrito no dia 19/06/2009, neste blog.

Imagem de  minha autoria... local Brasília (DF)

domingo, 23 de agosto de 2009

Estudando no Extrafísico


15/08/2009 7:30

Um amigo está discutindo com outro e diz que ele come demasiadamente. Estou junto e concordo que ele precisa se cuidar, mas o outro também não é diferente e reforço o comentário mostrando para ele que ele também está se alimentando com um certo exagero.

Vou para o estacionamento que é todo arborizado, parece com estacionamento de um shopping, uma amiga passa por mim, eu falo com ela, mas ela está alienada e não me vê, deixo prá lá, como de costume.

Pego meu carro e vou para outro estacionamento, deixo a carro numa vaga próxima de uma faculdade que é no Extrafísico e entro nela. Vejo meus colegas e também eu com uniforme branco, tipo jaleco. Vejo que estou fazendo um curso de saúde pessoal.

Projeção.

Camiseta grande


13/08/2009 6:07

Esta noite tive um encontro no extrafísico com boa parte de minha família.

Eu recebi de presente uma camiseta na cor verde, muito grande em mim. Junto recebi uma quantia muito grande de dinheiro, fiquei agradecida e feliz.

Depois entrei em um elevador para ir à algum lugar (no extrafísico sabia onde era), parecia com uma escola. Eu era monitora de turma. Percebi que carregava comigo materiais escolares.

Projeção

Festa.... taxi


06/08/2009 6:14

Festa dos anos 50, uma homenagem a alguém (?) nela encontro muitos colegas de várias áreas onde trabalhei. Todos estavam muito animados.

Quando vou-me embora, procuro um taxi. Mas todos estavam ocupados e nenhum parava.

Depois de algum tempo um taxi para, eu entro, mas este tinha muitos problemas que além de estar lotado de gente começa a fazer barulho, barulho de festa.

Desço do carro e encontro com um amigo, começo a caminhar e a conversar tranquilamente esquecendo-me completamente da situação anterior.


Projeção

Carro com problemas....


10/08/2009 6:00

Em uma rua, indo para uma faculdade no extrafísico, acompanhada de minha filha, o carro dá problemas na embreagem. Ela desce e vai para a faculdade que fica próxima de onde paramos.

O carro pára de funcionar e eu chamo um guincho que o leva para uma oficina que parecia-se com uma feira de tão grande e complexa (ou uma fábrica, não tenho certeza).

Existiam grandes mesas com peças de todo o tipo em cima. Eu estava procurando o que se parecia com a embreagem.

Então vi o dono da oficina, que veio perguntar qual o problema, após explicações, ele me disse que teria de deixar o carro lá para arrumar. Mas eu precisava dele no mesmo dia, então pedi a peça e eu mesma troquei. Lembro-me bem de estar fazendo a substituição como se eu tivesse muita prática.

Ao sair da oficina encontro-me com um amigo e conversamos sobre o conserto.


Projeção


Consertando telhado...


04/08/2009 às 5:50

Estava em cima de uma casa que precisava de concerto. Enquanto arrumava o telhado, ouvia a conversa de consciências que estavam dentro desta casa.

Era uma consciência feminina que explicava em detalhes como era feito os alimentos com 3 tipos de ervas (que estava nas mãos dela).

Outro casal de amigos do tempo de minha adolescência, estavam lá também. Eles esperavam um jantar que iria ser servido.

Projeção

Nota: Estes meus amigos conservavam a aparência de quando eu os conhecera na época.

Assistência

Dia 04/08/2009 às 5:41

Estava acompanhada (talvez o amparador) e levava alimentos para uma familia. Antes de encontrá-la, retiramos a família de dentro de um buraco, no chão, que parecia ser um esconderijo. Primeiro retiramos o pai, depois a criança que entregamos ao pai, e por último retiramos a mãe.

Dentro do buraco estava tudo escuro e do lado de fora era uma paisagem muito verde. Demos os alimentos à familia, que a digeriu naquele mesmo instante.

Projeção

nota: o horário refere-se a hora da anotação.

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