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domingo, 14 de junho de 2009

cirurgia

cenário
. no oriente, num barraco, paredes de barro e piso com terra batida, mulheres com pedaços de tecido branco enrolado sobre o corpo formando um vestido, turbante na cabeça.
. crianças corriam com pés descalços por um labirinto de casas...

presente:
. quando me viram foram ao meu encontro:

. uma delas me entregou um gato,
ele era grande e tinha uma cor laranja
parecia mais com um filhote de leão,
não questionei o presente...

. outra me entregou perfume feito de flores e caule nativo...

. outra me tomou pela mão e me levou ao barraco.

razão
. no barraco havia uma mulher, sorria, com poucos dentes, me mostrou a única coisa de valor que tinha: um vaso sanitário que havia ganho de alguém, este não estava instalado, muito menos em uso, ela queria que eu dissesse a ela o que se fazia com aquilo. Olhei para todos os cantos do barraco e achei um local que pudesse instalar aquela peça, pedi que chamasse alguém que fizesse uma fossa... ela me mostrou o filho que começou a cavar... instalamos o vaso... mas no barraco não havia água encanada... pedi um balde com água... e logo outra criança já estava ali com o balde... disse que se fazia as necessidades ali, mas que assim que se fizesse teria de jogar a água no vaso... a mulher olhou para mim e começou a rir.... mostrando os poucos dentes e me disse: esquece, você é uma boa mulher... pode ir...

na vizinhança naquele local:
. em um caminho feito de madeira, no alto, caminhava eu, duas mocinhas e uma criança, uma dessas moças carregava nas ancas a criança. Tínhamos pressa, o local que íamos tinha um portão de madeira, bem alto e podia fechar a qualquer momento. Fui encaminhada para uma sala e as pessoas que me acompanhavam não vi mais, nesta sala me encontro com um médico, ele me avalia e começa a me aplicar anestesia, sentia as picadas das agulhas e eu ficava meio torpe, com sensação de desmaio e ele dizia para eu não dormir, que me mantivesse acordada, não queria que eu perdesse nenhum detalhe, assistia a cirurgia, via o sangue escorrendo e uma enfermeira ali, limpando e me pedindo para ficar calma e tranquila, que tudo daria muito certo. Quando tudo terminou, sai andando normal e fui pegando algo nas mãos quando o médico alertou que não devo pegar nenhum peso e que largasse o que tinha pego.

Projeção consciente - acordei 4h00 da manhã.

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