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domingo, 30 de agosto de 2009

homens-mulheres-robôs

28/08/2009

Local. Mesmo de dia, o lugar possuia uma luz artificial, muito clara como uma luz fluorescente. Mas havia lugares, dentro de um ambiente maior, que a luz era mais amena de apenas um canto, onde havia um abajour em uma longa haste e que deixava ver somente as siluetas de quem por ali passava.

Habitação. O mobiliário era como se fosse parte de uma casa normal com poltronas, mesas, cadeiras, sala, cozinha... mas nos quartos, que possuiam camas e armário, não possuiam roupa de cama. Os moradores eram passantes, não ficavam ali, era como se fosse um local de trânsito e estes compartilhavam aquele local o tempo todo, ora uns, ora outras consciências que viam de lugares diversos do sistema solar.

Duplo. As consciências que transitavam no local, com formas humanóides, cada uma, sem exceção tinham um duplo de si, e comportavam-se como robôs, pois não questionavam, não respondiam minhas perguntas, nem sequer olhavam na minha direção e também não tinham emoções.

Vestimenta. Usavam algumas faixas enroladas no corpo. Não eram vestimentas comuns, conhecidas das quais já tivera visto em outras ocasiões.

Energia. Essas consciências que chegavam ao local, ordenadamente, se abasteciam com energia, essa energia não tinha forma definida, parecia-se com gelatina e esta existia em abundância pelo chão do lugar mais escuro (mas ainda assim era claro). A gelatina tinha tons esverdeados claros com tons verdes-escuro. Ficava ao chão como se fosse uma piscina que tomava todo o ambiente. Essa energia mantinha os duplos em funcionamento. As consciências entravam dentro como se fosse um mergulho e não era muito fundo, ficava na cintura delas. A gelatina "pregava" no corpo delas e elas iam absorvendo, até que a pele ficasse limpinha e lisa, inclusive a roupa que usavam.

Projeção.

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