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terça-feira, 1 de setembro de 2009

Estação de Trem...


31/08/09 - 6:08 hs

Um amigo estava andando próximo a uma estação de trem. Usava calças com risca de giz com suspensórios, camisa branca, estava bem alinhado e lembrava os gangsters do ano de 1920, não usava chapéu. Logo atrás, vinha a mulher, com uma saia longa na cor preta, e a blusa era mais para um corpete justo vermelho com listras pretas, seu cabelo era volumoso e estava no alto da cabeça como um cóqui, ela andava de cabeça erguida seguindo ele. Ao chegarem próximos de uma estação de trem, eles se separaram, ela entrou na estação e ele seguiu até um shopping, olhava as suas vitrines a procura de calçados que estavam expostos, ele entra na loja.

Eu estava somente como expectadora, observava sem nada sentir e nada questionar, até que chega uma consciência do meu lado e faz a seguinte observação: "Não siga o modelo, seja mais autêntica", eu olhei para essa consciência, percebi a profundidade do que havia sido dito.

Depois sigo para um departamento onde vejo muitas consciências que estão confusas e preocupadas com locomoção. Faço minhas escolhas e vou saindo de um labirinto de ruas e casas.

Obs.: Apesar de ter consciência na projeção do que se tratava, ter anotado, não tenho a compreensão integral dos fatos.

Projeção

Imagem de minha autoria... local: Mariana (MG)

domingo, 30 de agosto de 2009

homens-mulheres-robôs

28/08/2009

Local. Mesmo de dia, o lugar possuia uma luz artificial, muito clara como uma luz fluorescente. Mas havia lugares, dentro de um ambiente maior, que a luz era mais amena de apenas um canto, onde havia um abajour em uma longa haste e que deixava ver somente as siluetas de quem por ali passava.

Habitação. O mobiliário era como se fosse parte de uma casa normal com poltronas, mesas, cadeiras, sala, cozinha... mas nos quartos, que possuiam camas e armário, não possuiam roupa de cama. Os moradores eram passantes, não ficavam ali, era como se fosse um local de trânsito e estes compartilhavam aquele local o tempo todo, ora uns, ora outras consciências que viam de lugares diversos do sistema solar.

Duplo. As consciências que transitavam no local, com formas humanóides, cada uma, sem exceção tinham um duplo de si, e comportavam-se como robôs, pois não questionavam, não respondiam minhas perguntas, nem sequer olhavam na minha direção e também não tinham emoções.

Vestimenta. Usavam algumas faixas enroladas no corpo. Não eram vestimentas comuns, conhecidas das quais já tivera visto em outras ocasiões.

Energia. Essas consciências que chegavam ao local, ordenadamente, se abasteciam com energia, essa energia não tinha forma definida, parecia-se com gelatina e esta existia em abundância pelo chão do lugar mais escuro (mas ainda assim era claro). A gelatina tinha tons esverdeados claros com tons verdes-escuro. Ficava ao chão como se fosse uma piscina que tomava todo o ambiente. Essa energia mantinha os duplos em funcionamento. As consciências entravam dentro como se fosse um mergulho e não era muito fundo, ficava na cintura delas. A gelatina "pregava" no corpo delas e elas iam absorvendo, até que a pele ficasse limpinha e lisa, inclusive a roupa que usavam.

Projeção.

Precognição

19/08/2009

Um amigo ligou para saber se nós estávamos em casa. Lembro-me de ter atendido o telefone, e avisado que estávamos comendo cachorro-quente em outra casa, que era muito grande e espaçosa. Mas que poderia ir lá também.

No dia seguinte, cuiriosamente, este amigo, ligou para confirmar se estávamos em casa, ele disse que estava faltando água na casa dele e se ele poderia tomar banho em nossa casa.

Naquele momento não havia associado à projeção do dia anterior, percebi somente hoje quando estava lendo as anotações que era uma coincidência, pois não havia anotado muitos detalhes.

Precognição

sábado, 29 de agosto de 2009

Experiências parecidas

No dia 15/08/2009, estava eu lendo o relato da Pesquisadora, Maria Thereza B. Lacerda, autora do livro "A Pedra no Caminho", página 156, referente a uma experiência dela.

A projeção, curiosamente, é muito parecida com uma que tive no mesmo ano, só que no mês de fevereiro e a experiência dela ocorreu em dez-2007:

Vejo-me visitando o CEAEC. Percorro um grande teatro. Passo por vários compartimentos e tomo um elevador. Desço em andar alto, em meio à confusão de objetos fuliginosos. Janelas sujas, sem visibilidade, ambientes escuros. Percorro corredores estranhos. Baldes e panos sujos estão espalhados. Chego a um local onde há trabalhadores e toda a confusão de um prédio em construção. Quero descer e não encontro elevador. Um jovem gentil e educado me leva. Sei que iremos descer sobre um triângulo (?) Ignoro do que se trata. Imagino que será uma chapa, descendo por meio de cordas. A paisagem lá em baixo, muito distante, me dá medo. Espeo pacientemente enquanto o moço executa suas tarefas. Vejo pessoas, entre elas um antigo voluntário de Curitiba. Irá conosco. Digo-lhe: "Oi Japonês" (não lembro o seu nome). Ele responde:"não sou japonês".

Abaixo as observações que pude fazer:

- quanto ao local: ignoro se o local era ou não o CEAEC como a autora observou, em minha projeção não sabia da localização;
- quanto ao triangulo nada vi ou ouvi sobre, mas havia ali pessoas ligadas ao rosa-cruzes, que utilizam de triângulo nos seus rituais;
- a paisagem era realmente muito escura e sombria, como havia locais onde não havia luz e tinha muita sujeira não era muito agradável;
- a coincidência que registrei foi quanto a consciência que vi de macacão rebocando uma parede pode ser o mesmo moço que ela chamou de japonês (para mim me pareceu com um índio);
- a autora falou do século XIX, eu observei que era de época, mas não sei dizer qual.

Quanto à minha experiência, o relato está descrito no dia 19/06/2009, neste blog.

Imagem de  minha autoria... local Brasília (DF)

domingo, 23 de agosto de 2009

Estudando no Extrafísico


15/08/2009 7:30

Um amigo está discutindo com outro e diz que ele come demasiadamente. Estou junto e concordo que ele precisa se cuidar, mas o outro também não é diferente e reforço o comentário mostrando para ele que ele também está se alimentando com um certo exagero.

Vou para o estacionamento que é todo arborizado, parece com estacionamento de um shopping, uma amiga passa por mim, eu falo com ela, mas ela está alienada e não me vê, deixo prá lá, como de costume.

Pego meu carro e vou para outro estacionamento, deixo a carro numa vaga próxima de uma faculdade que é no Extrafísico e entro nela. Vejo meus colegas e também eu com uniforme branco, tipo jaleco. Vejo que estou fazendo um curso de saúde pessoal.

Projeção.

Camiseta grande


13/08/2009 6:07

Esta noite tive um encontro no extrafísico com boa parte de minha família.

Eu recebi de presente uma camiseta na cor verde, muito grande em mim. Junto recebi uma quantia muito grande de dinheiro, fiquei agradecida e feliz.

Depois entrei em um elevador para ir à algum lugar (no extrafísico sabia onde era), parecia com uma escola. Eu era monitora de turma. Percebi que carregava comigo materiais escolares.

Projeção

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