03/08/2009 06:01 (data/hora registro)
O sol brilhava e o cenário era de um colorido maravilhoso, ao meu redor tudo era verde.
O cenário começou a mudar. As nuvens estavam tapando o sol.... olhei para cima e vi que acima das nuvens havia milhares e milhares de balões prateados, possuiam as cores azul/branco. Havia algo escrito que não identifiqueis em letras vermelhas.
Havia um almoço comunitário. Quem preparava o almoço era uma amiga de infância de minha filha mais velha (M.) ela também estava servindo para as pessoas que lá estavam. Minha familia e amigos estavam lá também.
Não conseguimos ficar ali naquele local e todos começaram a se retirar e procurar um abrigo (em baixo de uma ponte, crianças dormiam), pois tudo estava ficando "cinza". Os balões, a partir do momento que estouravam, soltavam uma fuligem e causavam assim todo o estrago da paisagem.
Projeção consciente.
Descrevo aqui insights, mensagens, projeções, sonhos, etc... tudo relacionado ao extrafísico, minha real origem.
Quem sou eu
- Julani Felske
- Canal no Youtube: Artes&Fatos apresentando o passo-a-passo dos trabalhos aqui postados.
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terça-feira, 11 de agosto de 2009
Levitar ou escalar
22/07/2009 06:07 hrs (data/hora registro)
Dentro de um carro, no banco do carona, havia um cesto cheio de frutas selecionadas. No banco de trás, muitos alimentos.
Fui levar aqueles mantimentos para uma colônia extrafísica que funcionava como hospital-escola.
Lá chegando, tive sede. Quando fui pegar um copo para tomar água, este se encontrava muito alto e lá naquele lugar, eu não conseguir volitar.
Um amigo apareceu e pegou o copo, serviu água, depois mostrou como fazer quando não conseguir volitar.... muito simples: escalar....
obs.: Projeção consciente
Amigo dando assistência
22/07/2009 - 06:07 (dia/hora do registro)
Estou caminhando em um gramado e o caminho era delineado por pedras brancas.
Logo adiante vejo um amigo que estava prestando socorro à duas pessoas que se encontravam no chão, deitadas.
Observei que ele virava o rosto e vomitava no outro lado a cada tentativa de respiração boca-a-boca.
Me aproximei e percebi que o vômito não era dele, era das pessoas que ele estava salvando.
Projeção como observadora
abraço
22/07/2009 - 06:07 (dia/hora do registro)
Caminhando em um lugar com muito verde vi uma mulher que me observava, era de uma ternura, que me chamou a atenção. Ela se vestia com uma indumentária igual as que eu estava usando (vestido cáqui, com detalhes em marron, estilo anos 20), o cabelo, de cor clara, anelado nas pontas era bem penteado, puxado para trás, sem franjas, atrás um pequeno coque.
Cheguei próxima dela e lhe dei um abraço apertado. Ela me olhou e sorriu.
Era estranha para mim, mas correspondeu o abraço e logo perguntou: "- Você me conhece?"
Respondo: "...costumo abraçar quem parece que tem algo a ver comigo, no seu caso, a sua roupa é igual a minha..... significa que logo vamos nos conhecer..."
Projeção consciente
Caminhando em um lugar com muito verde vi uma mulher que me observava, era de uma ternura, que me chamou a atenção. Ela se vestia com uma indumentária igual as que eu estava usando (vestido cáqui, com detalhes em marron, estilo anos 20), o cabelo, de cor clara, anelado nas pontas era bem penteado, puxado para trás, sem franjas, atrás um pequeno coque.
Cheguei próxima dela e lhe dei um abraço apertado. Ela me olhou e sorriu.
Era estranha para mim, mas correspondeu o abraço e logo perguntou: "- Você me conhece?"
Respondo: "...costumo abraçar quem parece que tem algo a ver comigo, no seu caso, a sua roupa é igual a minha..... significa que logo vamos nos conhecer..."
Projeção consciente
discussão na recepção de um hotel
22/07/09 - 06:07hs.
A recepção de um hotel no extrafísico era do lado de fora, próximo à guarita.
Uma mulher fazia o cadastro das pessoas previamente, ainda dentro dos carros que um a um iam parando, falavam seus nomes e passavam.
Estava parada próxima desta guarita quando ouvi um pequeno desentendimento entre uma hóspede e a mulher-recepcionista, que dizia: "... mas o número da placa não bate com o número informado....", e a cliente responde: "...mas é claro que não bate, não estou com o meu carro, não vê que este carro é um taxi?"
Projeção como observadora
A recepção de um hotel no extrafísico era do lado de fora, próximo à guarita.
Uma mulher fazia o cadastro das pessoas previamente, ainda dentro dos carros que um a um iam parando, falavam seus nomes e passavam.
Estava parada próxima desta guarita quando ouvi um pequeno desentendimento entre uma hóspede e a mulher-recepcionista, que dizia: "... mas o número da placa não bate com o número informado....", e a cliente responde: "...mas é claro que não bate, não estou com o meu carro, não vê que este carro é um taxi?"
Projeção como observadora
domingo, 9 de agosto de 2009
insight
se tenho capacidade de produzir.... produzo!
se posso assumir.... assumo!
começar pelo mínimo
por em prática
compromisso assumido
atitudes positivas
levam a gente para frente
com trafores e trafares....
traçar o caminho
corrigir ou moldar
quando seguro
seguir em frente
se não passar por situações
problemas...
o ser humano não aprende
não criar interprisões
faz parte da proéxis
a assistência
seja de qual forma ela for...
Ps.: ao acordar no dia 24.03.2009 às 4:27hs
insight
não posso assistir...
primeiro autocura,
viver com menos problemas,
eliminar o que mais incomoda
não atrair "coisas" semelhantes
o tempo corre
usar mais a inteligência
dar guinada na vida
o passo certo
deixar pequenas coisas
mudar a si mesma
não se força a barra
as coisas ocorrem naturalmente
pensenizar positivo
limpar idéias retrógradas
ter mais vontade de realizar,
não deixar para depois
Ps.: ao acordar no dia 23.03.2009 às 4:31hs
sábado, 27 de junho de 2009
aparência...
...
a posse
o status
o desejo
a aparência
nada significam
o que expressamos
o que sentimos
o que doamos
o que somos
eis tudo!
...
Projeção Consciente - Discussão
a posse
o status
o desejo
a aparência
nada significam
o que expressamos
o que sentimos
o que doamos
o que somos
eis tudo!
...
Projeção Consciente - Discussão
domingo, 21 de junho de 2009
aves urbanas acima de nós nalgum ranking
Quando um passarinho mockingbird (Mimus polyglottos) vê alguém se aproximar de seu ninho, rapidamente reconhece se aquela pessoa específica é ameaçadora ou não.
Isso põe essas aves urbanas acima de nós nalgum ranking, já que poucas pessoas saberiam dizer se veem um mesmo passarinho dia após dia, ou se são simplesmente vários da mesma espécie.
Isso põe essas aves urbanas acima de nós nalgum ranking, já que poucas pessoas saberiam dizer se veem um mesmo passarinho dia após dia, ou se são simplesmente vários da mesma espécie.
Extraído do blog: http://scienceblogs.com.br/_br/cienciaeideias/
Foto de Ken Thomas/ Wikimedia
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Insight
minha imagem pessoal
. percebo em mim os meus pontos positivos e minhas qualidades, vejo também meus defeitos, mas procuro focar nas minhas qualidades e com alegria transmitir aos outros;
. escolho sempre em qualquer situação ou circunstância compartilhar o melhor de mim com os outros;
. não me preocupo mais se sou vista ou não, se minha intensão é reconhecida ou não, em algum lugar as pessoas certas se identificarão com minha maneira de ser e com minha personalidade;
. tanto quanto for possível auxiliarei o outro a ver, ouvir e sentir as qualidades que possui, que as vezes não estão a mostra. Faço isso por mim, porque me sinto melhor ao ver o lado positivo das outras pessoas e com sinceridade se não consigo fazer isso então tudo bem....
. percebo em mim os meus pontos positivos e minhas qualidades, vejo também meus defeitos, mas procuro focar nas minhas qualidades e com alegria transmitir aos outros;
. escolho sempre em qualquer situação ou circunstância compartilhar o melhor de mim com os outros;
. não me preocupo mais se sou vista ou não, se minha intensão é reconhecida ou não, em algum lugar as pessoas certas se identificarão com minha maneira de ser e com minha personalidade;
. tanto quanto for possível auxiliarei o outro a ver, ouvir e sentir as qualidades que possui, que as vezes não estão a mostra. Faço isso por mim, porque me sinto melhor ao ver o lado positivo das outras pessoas e com sinceridade se não consigo fazer isso então tudo bem....
Escola de Teatro?
22/02/2007
Percorro um grande teatro que possui nichos com pessoas nelas, preparando o palco ou ensaiando peças. Tudo é colorido, cores fortes como o vermelho, vinho, azul escuro, e verde escuro. Os tecidos eram de veludo. Cortinas pesadas (de época).
Caminhava entre bancos, e ferramentas espalhadas ao chão. Acima de minha cabeça via-se os cenários que subiam e desciam...
Andei por alguns corredores tudo com pouca luminosidade, o local tem muita bagunça e sujeira. Vi panos, baldes, caixas, calçados jogados ao chão. Cabides com roupas e peças que usam em apresentações teatrais.
Algumas escadarias, portas e janelas com batentes internos, grupos de pessoas de alguma seita ou religião, usavam vestimentas parecidas.
No caminho encontro-me com um homem que está vestido de macacão, na cor marrom claro, com camisa branca remangadas, que está rebocando uma parede. Seu cabelo era preto e tinha um corte reto (associei com índio), era liso. Seu rosto era bem quadrado. Ele não expressava nada, nem mesmo me olhou ao responder as minhas perguntas, olhava para a parede e continuava fazendo seu serviço.
Olhei por uma janelas, com seus vidros quebrados e embaçados, para o lado de fora do local que me encontrava e vi o que seria uma grande construção que estava em reforma ou em reconstrução, arrumando ou transformando. Tinha um pátio interno, que estava um pouco escuro. Me vi dentro deste pátio, nas paredes desciam longas faixas coloridas que caiam de cima das paredes, como se alguém estivesse forrando elas.
Percorro um grande teatro que possui nichos com pessoas nelas, preparando o palco ou ensaiando peças. Tudo é colorido, cores fortes como o vermelho, vinho, azul escuro, e verde escuro. Os tecidos eram de veludo. Cortinas pesadas (de época).
Caminhava entre bancos, e ferramentas espalhadas ao chão. Acima de minha cabeça via-se os cenários que subiam e desciam...
Andei por alguns corredores tudo com pouca luminosidade, o local tem muita bagunça e sujeira. Vi panos, baldes, caixas, calçados jogados ao chão. Cabides com roupas e peças que usam em apresentações teatrais.
Algumas escadarias, portas e janelas com batentes internos, grupos de pessoas de alguma seita ou religião, usavam vestimentas parecidas.
No caminho encontro-me com um homem que está vestido de macacão, na cor marrom claro, com camisa branca remangadas, que está rebocando uma parede. Seu cabelo era preto e tinha um corte reto (associei com índio), era liso. Seu rosto era bem quadrado. Ele não expressava nada, nem mesmo me olhou ao responder as minhas perguntas, olhava para a parede e continuava fazendo seu serviço.
Olhei por uma janelas, com seus vidros quebrados e embaçados, para o lado de fora do local que me encontrava e vi o que seria uma grande construção que estava em reforma ou em reconstrução, arrumando ou transformando. Tinha um pátio interno, que estava um pouco escuro. Me vi dentro deste pátio, nas paredes desciam longas faixas coloridas que caiam de cima das paredes, como se alguém estivesse forrando elas.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Preparação para o futuro
setembro/1990
Era uma montanha muito alta, diffícil de escalar, tinha muitas pedras, mas também raízes onde eu podia segurar e firmar os pés.
Estava suando e muito cansada. Meu filho ia na frente (7 ou 8 anos) e me incentivava a não desistir.
Eu perguntava onde estávamos indo e ele dizia que quando chegasse ao local eu saberia. Ele chegou primeiro e me deu suas duas mãos e me puxou.
Lá em cima, um gramado verde e macio, cheiro do mato era uma planície.
No jardim que atravessamos haviam muitas pessoas em postura de comemoração de algo que não soube.
Chegamos a um local com portas de madeira grossa e pesada. Meu filho conhecia bem o local, pois me falou que lá estudava e se preparava para o seu futuro.
Mostrou-me alguns livros, li os títulos e memorizei. Abracei-o e dali voltamos.
obs.: Projeção consciente.
Era uma montanha muito alta, diffícil de escalar, tinha muitas pedras, mas também raízes onde eu podia segurar e firmar os pés.
Estava suando e muito cansada. Meu filho ia na frente (7 ou 8 anos) e me incentivava a não desistir.
Eu perguntava onde estávamos indo e ele dizia que quando chegasse ao local eu saberia. Ele chegou primeiro e me deu suas duas mãos e me puxou.
Lá em cima, um gramado verde e macio, cheiro do mato era uma planície.
No jardim que atravessamos haviam muitas pessoas em postura de comemoração de algo que não soube.
Chegamos a um local com portas de madeira grossa e pesada. Meu filho conhecia bem o local, pois me falou que lá estudava e se preparava para o seu futuro.
Mostrou-me alguns livros, li os títulos e memorizei. Abracei-o e dali voltamos.
obs.: Projeção consciente.
ruas em bifurcação...
Em out-2007
Caminhava com alguns amigos e
pessoas da família em direção à saída da cidade,
havia uma subida e estávamos no asfalto,
logo adiante a rua tinha uma bifurcação,
escolhemos uma rua destas para seguir e
quando estávamos já bem afastados
começou um alagamento
como se o mar estivesse avançando em nossa direção....
mudamos para outra rua e
andávamos agora com o passo mais rápido....
e novamente a água do mar nos alcançava,
mudávamos de caminho e
a água do mar vinha até nossos pés....
Projeção semi-consciente
Caminhava com alguns amigos e
pessoas da família em direção à saída da cidade,
havia uma subida e estávamos no asfalto,
logo adiante a rua tinha uma bifurcação,
escolhemos uma rua destas para seguir e
quando estávamos já bem afastados
começou um alagamento
como se o mar estivesse avançando em nossa direção....
mudamos para outra rua e
andávamos agora com o passo mais rápido....
e novamente a água do mar nos alcançava,
mudávamos de caminho e
a água do mar vinha até nossos pés....
Projeção semi-consciente
domingo, 14 de junho de 2009
cirurgia
cenário
. no oriente, num barraco, paredes de barro e piso com terra batida, mulheres com pedaços de tecido branco enrolado sobre o corpo formando um vestido, turbante na cabeça.
. crianças corriam com pés descalços por um labirinto de casas...
presente:
. quando me viram foram ao meu encontro:
. uma delas me entregou um gato,
ele era grande e tinha uma cor laranja
parecia mais com um filhote de leão,
não questionei o presente...
. outra me entregou perfume feito de flores e caule nativo...
. outra me tomou pela mão e me levou ao barraco.
razão
. no barraco havia uma mulher, sorria, com poucos dentes, me mostrou a única coisa de valor que tinha: um vaso sanitário que havia ganho de alguém, este não estava instalado, muito menos em uso, ela queria que eu dissesse a ela o que se fazia com aquilo. Olhei para todos os cantos do barraco e achei um local que pudesse instalar aquela peça, pedi que chamasse alguém que fizesse uma fossa... ela me mostrou o filho que começou a cavar... instalamos o vaso... mas no barraco não havia água encanada... pedi um balde com água... e logo outra criança já estava ali com o balde... disse que se fazia as necessidades ali, mas que assim que se fizesse teria de jogar a água no vaso... a mulher olhou para mim e começou a rir.... mostrando os poucos dentes e me disse: esquece, você é uma boa mulher... pode ir...
na vizinhança naquele local:
. em um caminho feito de madeira, no alto, caminhava eu, duas mocinhas e uma criança, uma dessas moças carregava nas ancas a criança. Tínhamos pressa, o local que íamos tinha um portão de madeira, bem alto e podia fechar a qualquer momento. Fui encaminhada para uma sala e as pessoas que me acompanhavam não vi mais, nesta sala me encontro com um médico, ele me avalia e começa a me aplicar anestesia, sentia as picadas das agulhas e eu ficava meio torpe, com sensação de desmaio e ele dizia para eu não dormir, que me mantivesse acordada, não queria que eu perdesse nenhum detalhe, assistia a cirurgia, via o sangue escorrendo e uma enfermeira ali, limpando e me pedindo para ficar calma e tranquila, que tudo daria muito certo. Quando tudo terminou, sai andando normal e fui pegando algo nas mãos quando o médico alertou que não devo pegar nenhum peso e que largasse o que tinha pego.
Projeção consciente - acordei 4h00 da manhã.
. no oriente, num barraco, paredes de barro e piso com terra batida, mulheres com pedaços de tecido branco enrolado sobre o corpo formando um vestido, turbante na cabeça.
. crianças corriam com pés descalços por um labirinto de casas...
presente:
. quando me viram foram ao meu encontro:
. uma delas me entregou um gato,
ele era grande e tinha uma cor laranja
parecia mais com um filhote de leão,
não questionei o presente...
. outra me entregou perfume feito de flores e caule nativo...
. outra me tomou pela mão e me levou ao barraco.
razão
. no barraco havia uma mulher, sorria, com poucos dentes, me mostrou a única coisa de valor que tinha: um vaso sanitário que havia ganho de alguém, este não estava instalado, muito menos em uso, ela queria que eu dissesse a ela o que se fazia com aquilo. Olhei para todos os cantos do barraco e achei um local que pudesse instalar aquela peça, pedi que chamasse alguém que fizesse uma fossa... ela me mostrou o filho que começou a cavar... instalamos o vaso... mas no barraco não havia água encanada... pedi um balde com água... e logo outra criança já estava ali com o balde... disse que se fazia as necessidades ali, mas que assim que se fizesse teria de jogar a água no vaso... a mulher olhou para mim e começou a rir.... mostrando os poucos dentes e me disse: esquece, você é uma boa mulher... pode ir...
na vizinhança naquele local:
. em um caminho feito de madeira, no alto, caminhava eu, duas mocinhas e uma criança, uma dessas moças carregava nas ancas a criança. Tínhamos pressa, o local que íamos tinha um portão de madeira, bem alto e podia fechar a qualquer momento. Fui encaminhada para uma sala e as pessoas que me acompanhavam não vi mais, nesta sala me encontro com um médico, ele me avalia e começa a me aplicar anestesia, sentia as picadas das agulhas e eu ficava meio torpe, com sensação de desmaio e ele dizia para eu não dormir, que me mantivesse acordada, não queria que eu perdesse nenhum detalhe, assistia a cirurgia, via o sangue escorrendo e uma enfermeira ali, limpando e me pedindo para ficar calma e tranquila, que tudo daria muito certo. Quando tudo terminou, sai andando normal e fui pegando algo nas mãos quando o médico alertou que não devo pegar nenhum peso e que largasse o que tinha pego.
Projeção consciente - acordei 4h00 da manhã.
sábado, 13 de junho de 2009
Convivialidade
Em 11/06/2009
Exercicios de MBE:
- não perdi nenhum comando, todos os movimentos de energia foram realizados a contento...
- o exercício do planto-chacra/corono-chacra sempre é o mais intenso. O fluxo de energias é perceptível e passa para o corpo físico gerando como um gerador de força, muita luz e calor.
Projeção: Resgate extrafísico:
- ouvi um barulho de um helicóptero muito forte nos meus ouvidos
- depois um tampão no ouvido;
- comecei ouvindo muitas vozes e explicações;
- concentrei minha busca de visão extra-física;
- em um bolsão de energia, emergi para o fundo do oceano...
- encontrei consciências que aguardavam socorro...
- acreditavam que estavam ainda com vida,
- respirando o ar que se encontrava no restos do veículo que afundara ao mar...
Escola de Projeção Lúcida. Tema: Convivialidade - CCCI
Exercicios de MBE:
- não perdi nenhum comando, todos os movimentos de energia foram realizados a contento...
- o exercício do planto-chacra/corono-chacra sempre é o mais intenso. O fluxo de energias é perceptível e passa para o corpo físico gerando como um gerador de força, muita luz e calor.
Projeção: Resgate extrafísico:
- ouvi um barulho de um helicóptero muito forte nos meus ouvidos
- depois um tampão no ouvido;
- comecei ouvindo muitas vozes e explicações;
- concentrei minha busca de visão extra-física;
- em um bolsão de energia, emergi para o fundo do oceano...
- encontrei consciências que aguardavam socorro...
- acreditavam que estavam ainda com vida,
- respirando o ar que se encontrava no restos do veículo que afundara ao mar...
Escola de Projeção Lúcida. Tema: Convivialidade - CCCI
Paradiplomacia
Em 28/05/2009
Exteriorização:
. A sala de atendimento estava equipada completamente como um ambulatório extrafísico para a realização de uma cirurgia.
. Algumas consciexes foram atendidas e logo depois da assepsia, algumas conscins que estavam ali projetadas também foram atendidas. O atendimento foi rápido e milimetricamente cronometrado.
. Na assistências haviam africanos, indianos e índios-peruanos.
. Havia uma indiana que dançava e sorria, seu nome era "Aíra"
EV:
. Ao fazer EV, meu holossoma teve uma espécie de clarão, como um raio.
Absorção:
. Na absorção do campo, senti um misto de pensenes de várias pessoas ao mesmo tempo (pensei: falta de diplomacia ou paradiplomacia);
. veio os seguintes questionamentos:
- como seleciono o que vou pensenizar antecipadamente?
- como seleciono o que vou ouvir?
Projeção:
. impulsionei o psicossoma para saída em rotação e fui colocando velocidade a partir do EV. Senti um certo calafrio na barriga porque estava quase acontecendo a decolagem (fui distraída pela observação que tive);
. no centro da sala-projetiva encheu-se de uma multidão de consciências que vieram aprender ou conhecer o que estávamos fazendo;
. as consciências receberam assistências e eu voltei ao meu exercício para decolagem em rotação;
. comecei novamente o EV e ao girar o psicossoma, saí torta mas em rotação. Lembrei neste momento que a Dra. Celeste estava ali do meu lado, mas só isso, não a vi, entao já estava fora do soma, e me vi longe da sala de aula, estava entre consciências "africanas" em uma roda onde todos estávamos sentadas ao chão, elas cantavam baixinho um "hino" como se fosse algo religioso. Pediam paz e cura para suas dores.
. a volta foi muito rápida, me senti sugada pelo soma e tiva a interiorização pela cabeça.
Escola de Projeção Lúcida. Tema: Paradiplomacia.
Exteriorização:
. A sala de atendimento estava equipada completamente como um ambulatório extrafísico para a realização de uma cirurgia.
. Algumas consciexes foram atendidas e logo depois da assepsia, algumas conscins que estavam ali projetadas também foram atendidas. O atendimento foi rápido e milimetricamente cronometrado.
. Na assistências haviam africanos, indianos e índios-peruanos.
. Havia uma indiana que dançava e sorria, seu nome era "Aíra"
EV:
. Ao fazer EV, meu holossoma teve uma espécie de clarão, como um raio.
Absorção:
. Na absorção do campo, senti um misto de pensenes de várias pessoas ao mesmo tempo (pensei: falta de diplomacia ou paradiplomacia);
. veio os seguintes questionamentos:
- como seleciono o que vou pensenizar antecipadamente?
- como seleciono o que vou ouvir?
Projeção:
. impulsionei o psicossoma para saída em rotação e fui colocando velocidade a partir do EV. Senti um certo calafrio na barriga porque estava quase acontecendo a decolagem (fui distraída pela observação que tive);
. no centro da sala-projetiva encheu-se de uma multidão de consciências que vieram aprender ou conhecer o que estávamos fazendo;
. as consciências receberam assistências e eu voltei ao meu exercício para decolagem em rotação;
. comecei novamente o EV e ao girar o psicossoma, saí torta mas em rotação. Lembrei neste momento que a Dra. Celeste estava ali do meu lado, mas só isso, não a vi, entao já estava fora do soma, e me vi longe da sala de aula, estava entre consciências "africanas" em uma roda onde todos estávamos sentadas ao chão, elas cantavam baixinho um "hino" como se fosse algo religioso. Pediam paz e cura para suas dores.
. a volta foi muito rápida, me senti sugada pelo soma e tiva a interiorização pela cabeça.
Escola de Projeção Lúcida. Tema: Paradiplomacia.
Infância: aprendizado, medos e emocionalismo
aprendizado - escola:
- aprendi a ler e a fazer contas com 5 anos, adorava o cheiro do lápis e dos cadernos novos - meu pai, que era autodidata, foi meu primeiro professor;
- eu era persistente em aprender, gostava de saber letras e números novos e da mágica da soma... eu entendia com facilidade;
- quando cheguei na escola estava completamente alfabetizada e ao invés de cursar o primeiro ano como todas as crianças de 7 anos, eu fui inserida no segundo ano;
- tive boas escolas, bons professores, bons estímulos;
- uniforme limpo todos os dias, calçados confortáveis, meias brancas, alimento sadio, sempre bem aseada;
- pude discutir meus pontos de vista desde pequena com meus pais e com professores;
- tinha prazer em ler e estudar, nunca precisei ser forçada;
- levantava com ânimo, tinha alegria em aprender coisas novas a cada dia;
- gostava de livros e habitualmente os lia todo antes da lição ser dada...
- nesta época de 4 - 7 anos frequentei curso intermissivo no extra-físico, lembro-me bem das conversas, local, e consciências que lá estavam, mas quando eu comentava com minha mãe, ela me dizia que tinha sido um sonho...
aprendizado - religião:
- tive a oportunidade de aprender tudo sobre religião, havia ensino religioso na escola;
- frequentei a igreja católica, onde participei do aprendizado catecismo, e discutia com freiras questões que as deixavam apreensivas e sem respostas;
- frequentei a igreja luterana, onde participi de grupo de jovens e início da confirmação, onde os questionamentos eram muito mais aberto.
- o conhecimento que queria, eu mesma procurava livros que pudessem me esclarecer...
medos:
- meus pais não incutiam medos nos filhos, apesar do pouco estudo de minha mãe, era "temente" a Deus, mas aberta ao novo, e tudo o que conhecia transmitia aos filhos, foi minha educadora principal, como descendente de alemães, tinha dificuldade com a língua portuguesa, mas era esforçada e aprendeu a falar... uma coisa que sempre lembro quando eu procurava com ela informações sobre o "Deus", a criação do universo e de todas as coisas existentes, ela sempre dizia que tudo era uma ilusão, nele nascemos, vivemos e morremos;
emocionalismo:
- recebi muito amor de meus pais, irmãos, avós e tios;
- sentia-me protegida e amada por todos;
- quando pequena chorava muito (não sei a razão, me parece que saudades de meus amigos extra-físicos ou de minha existência pretérita, pois quando dormia encontrava-em com eles e com o tempo os encontros foram diminuindo e eu aprendi a me adaptar na nova existência);
- sentia-me só e diferente dos demais membros (dava a impressão que todos eles eram cúmplices de algo que eu não participava e não entendia e que eles eram todos membros da mesma família e eu não);
- tinha parapsiquismo desde sempre, não sei quando começou, mas não tinha consciência que as outras pessoas não "viam" nem "ouviam" nada;
- aos 13 anos, dei bronca nos "amigos da outra dimensão" e fingia que não os via mais e nem os ouvia... aí tive o meu primeiro encontro com os assediadores, que vieram em grupo grande, me atacaram de uma forma violenta que atingiu meu soma, tive hemorragia que não parava, foram quase 60 dias em cima de uma cama me esvaindo em sangue. Meu pai, que era caminhoneiro estava em viagem e minha mãe, na ignorância dela achava que era uma menstruação que não parava, não passava na cabeça dela que eu precisava de um médico. Na minha casa vinha amigas de minha mãe, vizinhas, e uma iam contando para as outras e começaram a fazer, trazer chás e receitas milagrosas, que minha mãe as vezes fazia. A casa de minha mãe estava cheia de pessoas que vinham me visitar... e como eu estava com anemia (branca) até falavam que eu era uma santa. Foi só meu pai chegar, levou-me ao médico, fui medicada, desmaiei e tudo acabou de uma hora para outra, não vi mais os assediadores... e os meus amigos do extra-físico que lá estavam somente me olhavam, nada falavam... eu já não os ouvia mais.
- no começo, eu achava que tinha um dom, depois comecei a acreditar que eu era "doida" como os demais familiares e amigos diziam...
- era uma criança-adolescente solitária, não havia ninguém que compartilhasse de minhas idéias, pois lia muito e o mundo para mim era outro. Considerava as meninas de minha idade muito infantis ou sem conteúdo pois falavam coisas que a mim não interessavam (como namorado, beijo na boca no escurinho do cinema ou atrás do muro da escola).
- minha vida ficou "normal" até os 19 anos...
(bom essa história tem continuação.... )
- aprendi a ler e a fazer contas com 5 anos, adorava o cheiro do lápis e dos cadernos novos - meu pai, que era autodidata, foi meu primeiro professor;
- eu era persistente em aprender, gostava de saber letras e números novos e da mágica da soma... eu entendia com facilidade;
- quando cheguei na escola estava completamente alfabetizada e ao invés de cursar o primeiro ano como todas as crianças de 7 anos, eu fui inserida no segundo ano;
- tive boas escolas, bons professores, bons estímulos;
- uniforme limpo todos os dias, calçados confortáveis, meias brancas, alimento sadio, sempre bem aseada;
- pude discutir meus pontos de vista desde pequena com meus pais e com professores;
- tinha prazer em ler e estudar, nunca precisei ser forçada;
- levantava com ânimo, tinha alegria em aprender coisas novas a cada dia;
- gostava de livros e habitualmente os lia todo antes da lição ser dada...
- nesta época de 4 - 7 anos frequentei curso intermissivo no extra-físico, lembro-me bem das conversas, local, e consciências que lá estavam, mas quando eu comentava com minha mãe, ela me dizia que tinha sido um sonho...
aprendizado - religião:
- tive a oportunidade de aprender tudo sobre religião, havia ensino religioso na escola;
- frequentei a igreja católica, onde participei do aprendizado catecismo, e discutia com freiras questões que as deixavam apreensivas e sem respostas;
- frequentei a igreja luterana, onde participi de grupo de jovens e início da confirmação, onde os questionamentos eram muito mais aberto.
- o conhecimento que queria, eu mesma procurava livros que pudessem me esclarecer...
medos:
- meus pais não incutiam medos nos filhos, apesar do pouco estudo de minha mãe, era "temente" a Deus, mas aberta ao novo, e tudo o que conhecia transmitia aos filhos, foi minha educadora principal, como descendente de alemães, tinha dificuldade com a língua portuguesa, mas era esforçada e aprendeu a falar... uma coisa que sempre lembro quando eu procurava com ela informações sobre o "Deus", a criação do universo e de todas as coisas existentes, ela sempre dizia que tudo era uma ilusão, nele nascemos, vivemos e morremos;
emocionalismo:
- recebi muito amor de meus pais, irmãos, avós e tios;
- sentia-me protegida e amada por todos;
- quando pequena chorava muito (não sei a razão, me parece que saudades de meus amigos extra-físicos ou de minha existência pretérita, pois quando dormia encontrava-em com eles e com o tempo os encontros foram diminuindo e eu aprendi a me adaptar na nova existência);
- sentia-me só e diferente dos demais membros (dava a impressão que todos eles eram cúmplices de algo que eu não participava e não entendia e que eles eram todos membros da mesma família e eu não);
- tinha parapsiquismo desde sempre, não sei quando começou, mas não tinha consciência que as outras pessoas não "viam" nem "ouviam" nada;
- aos 13 anos, dei bronca nos "amigos da outra dimensão" e fingia que não os via mais e nem os ouvia... aí tive o meu primeiro encontro com os assediadores, que vieram em grupo grande, me atacaram de uma forma violenta que atingiu meu soma, tive hemorragia que não parava, foram quase 60 dias em cima de uma cama me esvaindo em sangue. Meu pai, que era caminhoneiro estava em viagem e minha mãe, na ignorância dela achava que era uma menstruação que não parava, não passava na cabeça dela que eu precisava de um médico. Na minha casa vinha amigas de minha mãe, vizinhas, e uma iam contando para as outras e começaram a fazer, trazer chás e receitas milagrosas, que minha mãe as vezes fazia. A casa de minha mãe estava cheia de pessoas que vinham me visitar... e como eu estava com anemia (branca) até falavam que eu era uma santa. Foi só meu pai chegar, levou-me ao médico, fui medicada, desmaiei e tudo acabou de uma hora para outra, não vi mais os assediadores... e os meus amigos do extra-físico que lá estavam somente me olhavam, nada falavam... eu já não os ouvia mais.
- no começo, eu achava que tinha um dom, depois comecei a acreditar que eu era "doida" como os demais familiares e amigos diziam...
- era uma criança-adolescente solitária, não havia ninguém que compartilhasse de minhas idéias, pois lia muito e o mundo para mim era outro. Considerava as meninas de minha idade muito infantis ou sem conteúdo pois falavam coisas que a mim não interessavam (como namorado, beijo na boca no escurinho do cinema ou atrás do muro da escola).
- minha vida ficou "normal" até os 19 anos...
(bom essa história tem continuação.... )
insight
Em 19/02/2009
Memória em fragmentos...
. estive em muitos lugares em um passado distante
visitando rapidamente eu mesma...
. percebi que era observadora de eu mesma...
. vi que era possível voltar no tempo e
me ver com a memória e conhecimento atual e
ter um olhar mais crítico sobre o eu do tempo passado,
. ver atitudes e maneiras de me comportar
para que eu aprenda com meus erros e ações...
e a repercussão destas...
por vidas sucessivas...
. reflexões sobre acontecimentos de uma vida
é possível aliviar muitos momentos de tensão na próxima...
. quando atualmente temos ou damos uma parada e
deixamos vir até nós a melhor maneira para agirmos
com maior assertividade evolutiva.
conclusão deste experimento: posso ser melhor a cada dia!
Escola Projetiva. Tema: Retrocognição - Retrocognição Projetiva.
sábado, 6 de junho de 2009
homens de preto, segredos não revelados...
Em 05/06/2009
Reunião de negócios, homens bem vestidos. Estava eu como um homem, rosto fino, comprido, muito sério e perspicaz, com traços de europeu. Usava chapéu o qual estava a segurar nas mãos. O traje de todos era de cor preta e por baixo se via fina camisa de linho puro na cor branca. Gravatas pretas também. Alguns homens no recinto fumavam charutos outros os observavam.
O assunto que trataríamos era estratégico para aquele país, que talvez seja a Inglaterra (mas isso estou supondo pelas características do modo como eu me vestia). Havia segredos não revelados. Na mesa que estava na minha frente, via-se vários documentos que logo mais iríamos tomar conhecimento. Falávamos em tom baixo. Da janela percebi que estávamos no quarto andar de um prédio. Lá embaixo, na rua, estavam vários carros antigos estacionados. Esperávamos alguém chegar.
Reunião de negócios, homens bem vestidos. Estava eu como um homem, rosto fino, comprido, muito sério e perspicaz, com traços de europeu. Usava chapéu o qual estava a segurar nas mãos. O traje de todos era de cor preta e por baixo se via fina camisa de linho puro na cor branca. Gravatas pretas também. Alguns homens no recinto fumavam charutos outros os observavam.
O assunto que trataríamos era estratégico para aquele país, que talvez seja a Inglaterra (mas isso estou supondo pelas características do modo como eu me vestia). Havia segredos não revelados. Na mesa que estava na minha frente, via-se vários documentos que logo mais iríamos tomar conhecimento. Falávamos em tom baixo. Da janela percebi que estávamos no quarto andar de um prédio. Lá embaixo, na rua, estavam vários carros antigos estacionados. Esperávamos alguém chegar.
sábado, 30 de maio de 2009
construção humana
24/04/2009
Até se "pegar" ou "entender" a técnica de sair do corpo em rotação, a sensação é que estamos "tortas", "retorcidas" (para vocês perceberem que nosso psicossoma.... é bem perceptível).
Demorei-me em fazer o EV, não conseguia me concentrar, porque pensenizava muito sobre a técnica de rotação... se ia conseguir ou não era outro dilema... mas tinha que tentar...
Eu estava deitada de lado, diferente das outras vezes em que me deito em decúbito dorsal para facilitar a PL (Projeção Lúcida).
Consegui então sair... não em rotação como fora proposto, mas na direção lateral e pela direita.
Logo me encontrei na era medieval... eu buscava um texto que fora escrito em outros tempos por mim mesma, localizei-o (detalhe: não consegui ler o texto). Me perdi e também acabei me esquecendo do texto.
Naquele lugar estava próxima de um fosso de um castelo, andei e percebi os detalhes das pedras... em como eram colocadas para enfrentar o tempo, as guerras e as tempestades.
Pensenizei em como as células, uma a uma, são compostas para se formar os tecidos...
Os cabelos, para formar o conjunto, são necessários vários fios...
São necessárias várias conscins anos após anos, décadas, séculos para formar o conhecimento humano disponível...
Não sabemos quem somos e nem como somos... ainda nos falta juntar as peças do quebra-cabeças da existência-consciência!
Escola de Projeção Lucida. Tema: Acuidade Consciencial - Detalhismo.
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